Não é de hoje que o Tricolor tem a maior média de público
Torcida se faz no estádio, e contra fatos não há argumentos, o JEC é sim a maior torcida de Santa Catarina.
Não é de hoje que o Tricolor tem a maior média de público, consequentemente a maior torcida do estado.
Confira a média de público do Tricolor e do seu eterno vice, o Figueirense.
No Catarinense 2012
Joinville: 7568 de média em 5 jogos.
Figueirense: 7144 de média em 6 jogos.
No final do campeonato de 1976, depois da duas finais anuladas diante do Figueirense, o jornal ANotícia publicou a média de rendas por equipes, e o Tricolor mesmo com o estádio Ernestão ainda sem a ampliação, liderava.
Nada mudou de lá pra cá. O JEC tem a maior torcida e o Figueirense sempre foi o vice.
Messias, dava pra fazer o levantamento das médias de 2009 pra cá? Se não me engano desde então o JEC lidera as médias, tirando ano passado quando que caia um toró do inferno em cada partida do JEC na Arena. Logo, 2009, 2010 e 2012 são nossos nos últimos quatro anos. Abraço.
Estou providenciando, mas enquanto parado. Mas vou dar um up no domingo.
Legal a matéria!
Já no primeiro ano com a maior media…
Isso que naquele tempo o ernestão ainda não tinha sido ampliado e o scarpelli tinha uma capacidade maior… Nesse mesmo ano teve tbm a famosa invasão a Lages, onde mais de 1 mil jequeanos invadiram a casa do Inter de lages…
Nos últimos anos o Tricolor liderou em media de público em 2006, 2009 e 2010 no Catarinense… Ainda teve a segunda maior media de público da Serie C 2011, vencendo tradicionais clubes do nordeste…
O único clube com média superior ao JEC na série C foi o Paysandu, de Belém (13.482 contra 11.231 do tricolor). Há que se notar que a capital paraense faz parte de uma região metropolitana de mais de 2 milhões de habitantantes, enquando Joinville conta, nos municípios próximos, com pouco mais de 600 mil.
O CRB (de Maceió, região com 1,2 milhão de habitantes) fez média de 9.666 e o Fortaleza (região com 3,4 milhões) 8.503.
O JEC ficou à frente de 5 clubes da série A: Cruzeiro, Atlético-GO, Santos, Avaí e América-MG. Da série B, apenas Sport, Vitória e Náutico (todos de regiões com população acima de 3 milhés de habitantes) tiveram mais público. Ressalvando o Santa Cruz, fenômeno nacional, pois na série D conseguiu a maior média nacional, 36.916.
Domesticamente, ficamos atrás só do Figuerense que, na série A, teve média de 11.467, 236 a mais que o JEC. É só olhar quem foram os adversários para ver a diferença. O Avaí (contra os mesmo adversários do rival local) fez média de 6.785. Criciúma na série B, fez 5.981 e Chapecoense na C (mesmos adversários do JEC) 5.549.
Alguém ainda tem alguma dúvida?
tecnicamente o JEC teve maior presença que Figayra em 2011. Analisei todos os 19 jogos deles, os únicos que passaram de 10mil foi devido a presença de torcida adversária. Na casa dos 12/13mil tem Inter, Grêmio, Vasco, São Paulo e Palmeiras. Na casa dos 17/18mil tem Corinthians, Fluminense, Avaí e Flamengo.
Se vc analisar os borderôs do Figayra, a torcida deles é composta de cerca de 90% de sócios, praticamente ninguém compra ingresso, só estudante e criança, mas nos jogos contra adversários como Flamengo e Corinthians aparecem do nada cerca de 6 mil que compram ingresso, claro que torcedores adversários.
Resumindo, tirando a torcida adversária o JEC ganha feio, se considerar os adversários que o Figayra enfrentou, e a qtde de sócios que eles conseguiram ao longo de 10 anos na série A, estamos mto a frente em matéria de torcida, e eles tem muito medo disso. Somos uma espécie de Santa Cruz do Sul, dentro das nossas limitações de população e tamanho do estádio. Mesmo o time estando uma merda, ou na série D, tudo que tem a ver com o JEC é motivo para encher o estádio.
Perfeita a tua análise, Gehan.
Os 4 maiores públicos do time do Xxxxtreito foram: Flamengo 18.625, Avaí 17.620, Corinthians 17.254 e Fluminense 16.279. Todos menores do que o público do JEC na decisão da série C contra o CRB, 19.115.
Flamengo e Avaí não precisam nem ser explicados. O primeiro é o clube mais popular do Brasil e era o líder do campeonato na rodada. O segundo é o rival local e, como diria o Jardel, clássico é clássico e vice-versa.
Quanto ao Fluminense, é interessante relatar o que aconteceu. Até a rodada anterior o Fi_gay_ra disponibilizava ingressos no setor D (uns 2 mil lugares) também para a torcida adversária. Como o jogo contra o tricolor carioca era decisivo para suas pretensões quanto à Libertadores, o clube deduziu que seus torcedores encheriam também aquele espaço. Quanta ilusão… O setor recebeu menos da metade da lotação. Contra o Corinthians, a situação era semelhante. Mas desta vez a diretoria resolveu diferente e explicou: “não queremos perder dinheiro. O setor D é dos corintianos”. Resultado: mil pagantes a mais do que no jogo anterior.
Concluindo: no Scarpelli, o time local é atração para um número limitado de torcedores. A grande atração é o adversário. Na série A 2011, a média de público pagante contra os 12 maiores clubes (SP, RJ, RS e MG) foi de 12.408. Contra os outros (deixando de lado o Avaí, que pela rivalidade local é ponto fora da curva), apenas 8.560. Quando o time tinha chances claras de brigar por vaga na Libertadores, jogou em casa contra Atlético-MG, Fluminense e Corinthians. A média nestes jogos foi de 14.561.
Na série C (“um pouco” menos importante que Libertadores, concordam?), contra adversários de expressão bem menor no futebol brasileiro, o JEC teve média de 11.231. Nos 3 últimos jogos (Brasiliense, Chapecoense e CRB), decisivos para o título, a média foi de 15.564.
Não dá para entender como alguém ainda questiona.
Apenas uma correção, Messias. Em 1976 os jogos eram no Olímpico e no Ernesto Schlemm Sobrinho. Dividir os jogos entre as duas casas foi uma a corretíssima estratégia da diretoria do novo clube para agradar e trazer, de imediato, torcedores de América e Caxias para o Joinville.
De lá para cá, o Olímpico (erradamente chamado de por alguns de Edgar Schneider, nome da rua em que se encontra) passou a se chamar Sadalla Amin Ghanem, grande médico libanês radicado em Joinville, responsável pela construção do estádio. No outro lado da cidade, o estádio do Caxias passou a ser a casa do JEC e, por conta da ampliação para a participação deste no campeonato brasileiro de 1977, ganhou o apelido de Ernestão e foi palco dos dias mais gloriosos do tricolor. Dias que, esperamos, estejam de volta.
Sim Mário, realmente, isso aconteceu também devida a ampliação.(Jogar nos dois estádios, mas no caso Olímpico, nunca ficou maior do que aquela época.)
Sobre o nome do Estádio, só foi chamado de Sadalla Amin Ghanem a partir de 2006. Pelo menos é o que mostra as minhas pequisas.
Não sei se era oficial, mas sempre todos chamaram de Edgar Schneider(Homem que fez o estádio praticamente.)
Até 1944 o América mandava seus jogos onde hoje é o SENAI, nas esquina da Procópio Gomes com a Pe. Kolb, bem pertinho da Arena. Se não me falha a memória, o terreno pertencia à família Zattar que o solicitou de volta, por conta de questões de partilha de herança.
O clube então mudou-se para o extremo oposto da cidade, na então Rua do Norte, atual João Colin. Particularmente, não tenho registro, mas é bem provável que Edgard Schneider tenha sido um dos mentores da transferência do clube. Figura de proa das direções do América desde sua fundação, ele faz parte da relação de fundadores também do Caxias.
A questão do nome do estádio é curiosa. Lá pelos anos 60, provavelmente para os Jogos Abertos de 1962, foi construída a pista de atletismo em volta do campo de futebol. Durante muito tempo foi a única pista com dimensões oficiais em Joinville. Não sei se houve batismo oficial, mas a partir daí o estádio começou a ser chamado de Olímpico. Uma pesquisa pode investigar essa questão do nome. Eu também sempre conheci como Estádio Edgard Shcneider e aparece assim inúmeras vezes no google. Só recentemente alguém levantou essa questão, lembrando que o estádio tinha o nome “oficial” de Olímpico. Talvez se chamasse Edgard Schneider até então.
O rebatismo em 2006 foi uma homenagem ao Dr. Sadalla, responsável pelo levantamento de fundo para a construção da arquibancada coberta, nos anos 1950. Esse grande joinvilense por adoção foi também responsável pela construção da Catedral de Joinville.
É importante notar que o Figueirense já havia participado de campeonatos nacionais e o Scarpelli já havia sido ampliado (diga-se de passagem, com verba do governo do estado). Tanto o Olímpico quato o Ernest(inho) tinham capacidade bastante reduzida (algo como 2 a 3 mil pessoas sentadas), algo como uns 20% da capcidade do campo do Xxxxtreito. Mas os dois enchiam de “neo-jequeanos” que, além das arquibancadas, se empoleirvam nos muros e agarravam em volta do alambrado.
Como sempre acontece, qualquer levantamento de presença de público nos jogos, mostra o time abençoado pelo maior grupo de mídia do estado (aquele cujas “pesquisas” apontam como sendo de maior torcida) muito atrás do JEC e do seu rival local.
Messias, sei que você tem tudo sobre o JEC e mais um pouco. Consegue levantar quais e onde foram os jogos do JEC até a ampliação do Ernestão? É interessante para a gente ter detalhes de como foi essa estratégia de jogar lá e cá.
sai daih, vão na federação e olhem os borderôs dos últimos dez anos, só da Figueira. Não escrevam bobagem
http://www.otimedesantacatarina.tk
Nunca vi tanta besteira junta, pelo amor de deus. Isso tudo é ódio? Primeiro, o cara falar da média de 6.700 do Avaí em 2011, rebaixado na lanterna sem nunca sair da zona, e comparar com o Figueirense, onde entram cerca de 3/4 mil visitantes (no último jogo do campeonato tinham mais de 5 mil coríntianos invadindo, até setores próprios do Figueira) e ainda brigou por Libertadores.
Segundo, não citou o fato de que a Ressacada é o único estádio de Florianópolis que lota e que até superlotada, e que o Scarpelli depende de quantos estarão como visitantes do lado direito. Nunca viram os jogos do Avaí contra o rebaixamento em 2010? Tudo entupido, 17.800 anunciados duas vezes (dois sábados) onde havia superlotação completa.
Em 2013 o Avaí sem subir teve os 2 maiores públicos da Série B, onde se encontrava o mesmo Joinville. E aí? O Avaí sendo o pior catarinense colocou 17.108 e 16.039, o maior público do JEC foi 15.453 contra o Palmeiras, e o “maior” do Figueirense com ACESSO foi de 9.712. Metade do público do “rival local” Avaí, como tanto falaram aí.
Mesmo com acesso, a média do Figueirense foi de 5.111 enquanto a do Avaí sem acesso foi de 6.054. O que tem a dizer sobre isso sr. Mario L. Nascimento?
Vamos nos informar melhor, Scarpelli não lotou nem na Final da Copa do Brasil enquanto a Ressacada atocha até jogo contra o rebaixamento, se tem dúvidas procure vídeos, não diga o que literalmente não sabe